Com a popularização da ignição sem chave nos Estados Unidos – antes encontrados apenas em carros de luxo – o equipamento precisou ser regulamentado. As fabricantes devem seguir as padronizações do manual de sistemas de ignição sem chave da Sociedade Internacional de Engenheiros Automotivos (SAE). É a primeira vez que a SAE propõe um padrão para esta tecnologia.
Entre as recomendações, o dispositivo deve desligar o motor com um toque longo de 0,5 a 2 segundos, ou dois a três toques rápidos. A maioria dos fabricantes planeja seguir as padronizações, com exceção da Toyota que, segundo o Automotive News, deve esperar o posicionamento do órgão regulamentador de trânsito (National Security Traffic Safety Administration - NHTSA). A montadora japonesa segue outro padrão: o botão deve ser pressionado por três segundos para desligar o motor.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
botão de partida !!!!!!!!
Com a popularização da ignição sem chave nos Estados Unidos – antes encontrados apenas em carros de luxo – o equipamento precisou ser regulamentado. As fabricantes devem seguir as padronizações do manual de sistemas de ignição sem chave da Sociedade Internacional de Engenheiros Automotivos (SAE). É a primeira vez que a SAE propõe um padrão para esta tecnologia.
Entre as recomendações, o dispositivo deve desligar o motor com um toque longo de 0,5 a 2 segundos, ou dois a três toques rápidos. A maioria dos fabricantes planeja seguir as padronizações, com exceção da Toyota que, segundo o Automotive News, deve esperar o posicionamento do órgão regulamentador de trânsito (National Security Traffic Safety Administration - NHTSA). A montadora japonesa segue outro padrão: o botão deve ser pressionado por três segundos para desligar o motor.
Entre as recomendações, o dispositivo deve desligar o motor com um toque longo de 0,5 a 2 segundos, ou dois a três toques rápidos. A maioria dos fabricantes planeja seguir as padronizações, com exceção da Toyota que, segundo o Automotive News, deve esperar o posicionamento do órgão regulamentador de trânsito (National Security Traffic Safety Administration - NHTSA). A montadora japonesa segue outro padrão: o botão deve ser pressionado por três segundos para desligar o motor.
botão de partida !!!!!!!!
Com a popularização da ignição sem chave nos Estados Unidos – antes encontrados apenas em carros de luxo – o equipamento precisou ser regulamentado. As fabricantes devem seguir as padronizações do manual de sistemas de ignição sem chave da Sociedade Internacional de Engenheiros Automotivos (SAE). É a primeira vez que a SAE propõe um padrão para esta tecnologia.
Entre as recomendações, o dispositivo deve desligar o motor com um toque longo de 0,5 a 2 segundos, ou dois a três toques rápidos. A maioria dos fabricantes planeja seguir as padronizações, com exceção da Toyota que, segundo o Automotive News, deve esperar o posicionamento do órgão regulamentador de trânsito (National Security Traffic Safety Administration - NHTSA). A montadora japonesa segue outro padrão: o botão deve ser pressionado por três segundos para desligar o motor.
Entre as recomendações, o dispositivo deve desligar o motor com um toque longo de 0,5 a 2 segundos, ou dois a três toques rápidos. A maioria dos fabricantes planeja seguir as padronizações, com exceção da Toyota que, segundo o Automotive News, deve esperar o posicionamento do órgão regulamentador de trânsito (National Security Traffic Safety Administration - NHTSA). A montadora japonesa segue outro padrão: o botão deve ser pressionado por três segundos para desligar o motor.
toyota
A Toyota anunciou hoje a parada temporária de sua produção no Brasil e Argentina por efeito do terremoto e tsunami que atingiram o Japão em 11 de março. O desastre afetou gravemente a distribuição de peças. A marca informa que a produção do Corolla em Indaiatuba (SP) foi paralisada hoje (25), e voltará a ser interrompida nos dias 6 e 20 de maio. Já a picape Hilux e o utilitário esportivo SW4, produzidos em Zárate (Argentina), terão sua fabricação suspensa nos dias 13, 20 e 27 de maio.
A Toyota garante que as paralizações não afetarão o nível de empregos em suas fábricas no Mercosul. A marca declarou, ainda, que não fez planos para o cronograma de produção brasileiro posterior ao dia 31 de maio.
Este é o primeiro efeito do desastre natural na produção de veículos da marca na América Latina. No Japão, os trabalhos da Toyota já foram interrompidos diversas vezes desde março, com efeitos negativos para nas vendas. Atualmente, as fábricas japonesas da marca trabalham em 50% da capacidade, e nos EUA, a capacidade foi reduzida para 30%.
Em sua mais recente declaração oficial, publicada na sexta, a montadora definiu para julho a retomada do volume normal de produção no Japão e nos Estados Unidos. A Toyota também garantiu que continuará adquirindo peças dos mesmos produtores, embora considere adquirir peças em falta fora do país. Atualmente, cerca de 150 peças estão afetando a produção de novos veículos.
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